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Agronegócio

 "Tínhamos uma produção boa. Com o melhoramento genético, fomos além. Isso mudou tudo”, afirma produtor de Alta Floresta

O melhoramento genético já confirmou mais de 4 mil prenhes em propriedades familiares. Desde 2020, o programa da Seaf já investiu R$ 7,2 milhões

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Imagem: Vânia Neves

Mais que números, dados e metas, a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf-MT) colhe hoje histórias de transformação e superação. O Programa de Melhoramento Genético do Rebanho Leiteiro da Secretaria, alcançou a marca de 4.195 prenhes confirmadas em propriedades familiares, mudando a forma como o pequeno produtor enxerga a produção de leite: com mais técnica, mais dignidade e mais esperança.

"Cada vez que recebo uma foto de uma bezerrinha nascida com genética do programa, eu me emociono. Porque sei o que aquilo representa para aquela família. É mais que um animal: é uma chance de uma vida melhor", relata a coordenadora do programa, médica-veterinária,  Dra. Vânia Ângela.

O programa, que une distribuição de sêmen de alta qualidade, transferência de embriões e entrega de novilhas prenhas, nasceu de uma demanda urgente das indústrias de laticínios, que operavam com até 40% de capacidade ociosa por falta de leite. A Seaf entendeu que a resposta não viria apenas com manejo ou alimentação mas sim da base da cadeia. Era preciso apostar em tecnologia genética adaptada à realidade da agricultura familiar.


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