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Max Russi comemora abertura do processo de beatificação do padre Nazareno Lanciotti

Nazareno Lanciotti, nascido em Roma em 1940, foi ordenado padre em 1966 e se mudou para o Mato Grosso em 1972

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Max Russi comemora abertura do processo de beatificação do padre Nazareno Lanciotti
Imagem: Divulgação / Reprodução

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi, expressou sua alegria e satisfação com a recente decisão do Papa Francisco de reconhecer o martírio do padre italiano Nazareno Lanciotti, assassinado em Jauru (424 km de Cuiabá) em fevereiro de 2001. A autorização para promulgar o decreto que abre caminho para a beatificação do sacerdote foi anunciada hoje (14.04) pela Santa Sé, marcando um momento significativo para a comunidade católica mato-grossense.

“Hoje é um dia de celebração e esperança para todos nós que admiramos a coragem e o trabalho do padre Nazareno. Ele dedicou sua vida ao serviço dos mais necessitados e se tornou uma voz firme contra injustiças em nossa sociedade”, disse Russi. “O reconhecimento de seu martírio pelos mais carentes e necessitados é um legado que ele deixou e do qual será sempre lembrado.”

Russi chegou a ir a Jauru para visitar o túmulo do padre que, segundo os moradores da região, opera milagres a quem vai em busca de ajuda.

Vida

Nazareno Lanciotti, nascido em Roma em 1940, foi ordenado padre em 1966 e se mudou para o Mato Grosso em 1972, onde atuou na Diocese de São Luiz de Cáceres. Na cidade de Jauru, no oeste do estado, fundou o asilo “Coração Imaculado de Maria” e se tornou uma voz reconhecida contra latifundiários e traficantes de drogas.


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