Compras online no fim de ano: como evitar golpes e garantir segurança financeira nas compras de Natal

"Os criminosos estão cada vez mais sofisticados, aproveitando a pressa e a confiança do consumidor em períodos como o fim de ano. Nosso objetivo é não apenas oferecer soluções seguras, mas também educar as pessoas para que estejam mais atentas e protegidas", destaca Daniel Menegasso, CTO da PixtoPay e especialista em cibersegurança.

Como se proteger
O varejo brasileiro deve movimentar R$ 69,7 bilhões neste Natal, crescimento de 1,3% em relação ao ano passado, já descontada a inflação, de acordo com previsão da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) preveem que o final do ano vai movimentar mais de 132 milhões de consumidores, sendo que uma boa parte vai comprar no ambiente digital.

De acordo com a PixtoPay, os crimes digitais seguem um padrão preocupante, como as falsas lojas virtuais, que atraem consumidores com preços baixos, mas não entregam os produtos, e os golpes com programas sociais, onde criminosos enviam mensagens fraudulentas simulando benefícios governamentais, nesta época. Mas o arrojo dos criminosos pode ir além, conforme ressalta Menegasso. Eles podem elaborar promoções falsas, com preços atraentes, forjar vales-presentes, ou mesmo fazer notificações de entregas fraudulentas.

A PixtoPay recomenda algumas práticas essenciais para se proteger:

• Cheque a reputação da loja: Utilize sites como Reclame Aqui e redes sociais para verificar avaliações de outros consumidores.
• Prefira métodos de pagamento seguros: Utilize soluções digitais confiáveis e, se possível, opte por cartões virtuais para compras online.
• Evite links suspeitos: Nunca clique em mensagens de promoções enviadas por SMS ou WhatsApp; acesse os sites diretamente no navegador.
• Ative a autenticação em duas etapas: Isso adiciona uma camada extra de segurança às suas contas.
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"Segurança nas compras online vai além de boas práticas; trata-se de estar sempre vigilante. Nenhuma instituição confiável solicita dados sensíveis por telefone, WhatsApp ou SMS. O brasileiro precisa ser mais crítico ao receber mensagens ou ofertas tentadoras", reforça Menegasso. A PixtoPay movimenta mais de R$ 4 bilhões por mês, em transações financeiras, e segue rigorosos padrões de compliance e segurança, além de atuar na conscientização da população para reduzir os riscos de fraudes digitais.